Rede Leite pretende ser diferencial na promoção da saúde no campo

Reunidos na sexta-feira (15/6), em Ijuí, representantes do Grupo Social da Rede Leite trataram de reforçar a importância dos indicadores sociais, relacionados à saúde, gênero, juventude rural, entre outros, na cadeia produtiva do leite.

Grupo Social da Rede Leite em reunião sobre indicadores sociais

Reunidos nesta sexta-feira (15/6), em Ijuí, representantes do Grupo Social do Programa em Rede de Pesquisa-Desenvolvimento em Sistemas de Produção com Atividade Leiteira no Noroeste do RS (Rede Leite), trataram de reforçar a importância dos indicadores sociais, relacionados à saúde, gênero, juventude rural, entre outros, na cadeia produtiva do leite.   “A Rede Leite pode ser um diferencial na saúde no campo”, afirmou o gerente adjunto da Emater/RS-Ascar da região administrativa de Ijuí, Antônio Altíssimo.

Ainda segundo Altíssimo, atualmente os produtores podem dispor de tecnologias agronômicas capazes de triplicar a produção, no entanto, a área social estaria em dívida com esses produtores. “No que diz respeito a sucessão rural, por exemplo, existem outras razões, além da econômica, que afastam o jovem do campo”, exemplificou o gerente adjunto da Emater/RS-Ascar.

Na opinião do sociólogo da Embrapa Pecuária Sul, Jorge Sant’Anna, os indicadores sociais devem ser socializados e podem ser fonte, não apenas de pesquisas acadêmicas, mas, sobretudo, de balizadores aos agentes que formulam políticas públicas em benefício da população que trabalha no campo.

Segundo a enfermeira e professora do Centro de Ciências da Saúde da Unicruz, Nara Marisco, o Grupo Social já definiu um cronograma de visitas aos produtores que fazem parte da Rede Leite. No caso específico da Unicruz, o trabalho será referendado pelo Projeto Qualidade de Vida das Famílias Rurais Envolvidas na Atividade Leiteira na Região Noroeste Colonial e Alto Jacuí, vinculado a Rede Leite.

 

Informações

Assessoria de Imprensa da Emater/RS-Ascar Regional de Ijuí

Jornalista Cleuza Noal Brutti

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